Café é símbolo de tantas coisas… momento de prosear numa tarde em que a visita chega e tem um bolinho e pão de queijo, reunião de trabalho, energia para começar a manhã… pode ser um convite a um papo sério, ou talvez uma forma de romance discreta.
É desculpa para estender o almoço, dar uma paradinha no meio da tarde, finalizar uma refeição….
Há quem goste do expresso, forte, italiano, feito à máquina. Símbolo da modernidade na minha infância, tornou-se obrigatório em quase todos os restaurantes e escritórios…. agora, volta-se a privilegiar o café coado, prestigiando o sabor sem adições, especializando o conhecimento e entendendo que há de se perceber as nuances que tem não só o simbolismo, mas o produto em si.
Há cafés fracos e que deixamos para lá, há cafés que sem amargor, com sabor, nem forte nem fraco, mas com personalidade própria, trazem energia, alegria e aquecimento.
Nessas horas, sente-se o cheiro e já pensamos no moído na hora, no cheiro e na beleza dos grãos produzindo um momento de prazer.
Nesta quarentena, a família deu de provar cafés. Estamos degustando uma variedade imensa e testando nosso paladar versus conhecimento.
Por acaso, um amigo de longe me mandou um presente: cafés premiados, selecionados, de escala 90 na da SCA (Specialty Coffee Association) – uma metodologia mundial de Avaliação Sensorial considerando:
• Fragrância/Aroma
• Uniformidade (cada xícara representa estatisticamente 20% do lote avaliado)
• Ausência de Defeitos
• Doçura
• Sabor
• Acidez
• Corpo
• Finalização
• Harmonia
• Conceito Fina
Os cafés especiais são os que atingem, no mínimo, 80 pontos.
Pois bem, a Azzuro Café e a Senhor Expresso tem especialidade em produção de cafés especialíssimos, premiados, que chegam personalizados em uma caixa gravada, indicando a qualidade que vem a cada xícara.
O trabalho rende melhor, o dia fica mais feliz e a hora depois do almoço dá uma quentura na alma. Grande presente, pequenos prazeres: Uma quarentena mais feliz.
E você, o que mais gosta no café? O que ele simboliza para você?
Ana Beatriz Barbosa
Advogada, filha da crítica gastronômica Danusia Barbara, casada, mãe de dois, carioca com um pé no mundo.
Dividindo um pouco sobre prazeres da boa mesa e viagens.
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